Os testes incluídos no capítulo 5 têm como objetivo chamar a atenção dos alunos para o quanto o movimento do nosso corpo está na dependência da relação que ele mantém com a força da gravidade terrestre. Em geral, isso passa despercebido pela maioria de nós porque lidamos automaticamente com essa força. Nosso organismo está adaptado a fazê-lo.

Mas as situações propostas no teste 2 e no teste 4 não nos permitem lidar com a mesma facilidade, ou da maneira corriqueira com que lidamos com a gravidade terrestre.

No teste 1, ficaram em pé e levantaram uma das pernas na lateral e viram até onde conseguiam levantá-lá sem cair.

No teste 2, com o ombro e o pé encostados na parede, tentaram novamente levantar a outra perna na lateral e viram que não foi possível. Isso ocorreu pela impossibilidade de deslocar o centro de gravidade do corpo.

No teste 3, ficaram em pé e levantaram os calcanhares do chão  tentando se equilibrar.

No teste 4, encostaram a testa na parede e tentaram se erguer nos calcanhares. Perceberam que não conseguiram porque da mesma forma que no teste 2, esse posicionamento impede que se desloque o centro de gravidade do corpo, para fazer frente à gravidade.

Concluíram que para movimentar (para frente, para trás, para os lados, para cima ou para baixo), estarão sempre lidando com a força da gravidade terrestre – como que “driblando-a” em nosso próprio corpo. É o deslocamento do centro de gravidade de um ponto a outro que permite, por exemplo, o nosso andar.

Confira as fotos!!

 

Educadora: Simone Aparecida da Silva